quinta-feira, 20 de abril de 2023

Quinta da Portela dos Marqueses de Pomares

 

Quinta da Portela dos Marqueses de Pomares

 


O palácio dos Marqueses de Pomares situa-se numa extensa superfície plana, flanqueada por uma longa fila de casas térreas destinadas às actividades agrícolas,

Sem documentação publica para que possamos afirmar com precisão a edificação de uma casa anterior”,  “ e da   reedificação da actual   no  final do séc. XVIII ou princípio do séc. XIX.  o “majestoso palácio com um jardim de inspiração francesa,  encerrado    dentro  de um  imponente gradeamento e portão.”

 O largo caminho de terra batida com curvas e contracurvas, fila de castanheiros que ladeiam ao longo da estrada, servindo  de aceiro aos fogos   

 Entre 21 de Outubro de 1741 e 3 de Novembro de 1745, a quinta da Portela foi arrematada em hasta pública por D. João Luís de Meneses, da cidade de Lisboa, passando em pouco  tempo de mãos   a “venda da quinta da Portella   ao Reverendo Deam da See de Coimbra, o Sr. Manoell de Britto Barreto da Costa e Castro…”  

 Maria Manuela de Brito Castro e Melo Figueiredo da Costa (09-03-1845// marquesa   de Pomares, à morte de seu irmão e irmãs é única   filha herdeira de um vínculo em Pomares dos seus pais,    Maria Inês da Luz de Carvalho Daun e Lorena e do      Dr.   António Brito e Castro de Figueiredo e Melo da Costa (1775-1848), proprietário da Casa da  Quinta da Portela – Coimbra.

São poucos palácios com historia ao  longo dos seculos .  pertencendo  através  dos  séculos, A Casa da  Quinta da Portela –  pertenceu sempre à    mesma  família desde  a sua  antiguidade, pertencendo ao Reverendo Deam da See de Coimbra, o Sr. Manoell de Britto Barreto da Costa e Castro, instituidor do   Morgado de Pomares,  passando de geração em geração até aos nossos dias. Não sabemos quando foi construído, nem  o primeiro que  o habitou .

A casa do Morgado de Pomares com  o encanto subjectivo, pitoresco natural

Lisboa desdobra-se em aspectos vários.  a  linhagem, a sua história,  Cada bairro tem a sua  autonomia e  vida própria;  o encanto subjectivo da sua gente, tão diferente ; o pitoresco natural,  hoje é simplesmente uma imagem  evocada   com saudade.

 

 

 

 

 

 

 

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